AgriFUTURO nasce para valorizar a castanha de Valpaços

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A Associação de Agricultores Para Valorizar o Futuro está empenhada em tratar do souto de forma mais profissional com a aplicação de novas práticas que contornem o problema das alterações climáticas.

A Associação agriFUTURO foi criada para valorizar o setor da castanha e, fornecer apoio técnico aos produtores para enfrentarem as pragas e doenças e servir de elo entre proprietários e trabalhadores.

É preciso tratar o souto “como um pomar”, ou seja, de uma forma cada vez mais profissional e deixar na gaveta o que se fazia há 20 anos. É preciso fazer a aplicação de novas práticas porque o clima mudou e o clima todos os anos prega algumas partidas às quais é preciso responder o mais rapidamente possível.

A produção da castanha é fortemente condicionada pelas condições meteorológicas médias e extremas verificadas durante o seu ciclo anual. Às doenças e pragas que afetam e dizimam os castanheiros estão também associadas condições ambientais especificas. Assim, o potencial económico e a estratégia de desenvolvimento da Fileira da Castanha enfrenta as dificuldades resultantes da variabilidade climática e das alterações climáticas. Num quadro de forte dinâmica de crescimento de áreas de novas plantações e estando a agriFUTURO na maior mancha de Castanha JUDIA do mundo, é urgente dar informação precisa aos potenciais investidores sobre o modelo de cultura. Nesse sentido e em conjunto com vários grupos operacionais em que o líder é a RefCast, a agriFUTURO instalou um souto de demonstração para avaliar todos esses comportamentos.

Apresentamos este projeto à Lipor, que desde logo o abraçou. O produto da Lipor que incorporamos em toda a área de plantação foi o NUTRIMAIS, pois necessitávamos de estruturar muito bem o solo, além disso, é um produto que nos dá garantias no que à retenção de água no solo diz respeito e entre outras mais-valias, este produto é amigo do ambiente. O Resultado passados 6 meses é de cerca de 90% de vingamento.

 

Lino Sampaio, Presidente da Agrifuturo

 

Publireportagem publicada na Revista Frutas, Legumes e Flores nº 201, outubro 2019