A MC Rabaçal & Aragão produz em Modo Biológico e em Modo de Proteção Integrada e a empresa não podia estar mais satisfeita com a aplicação do NUTRIMAIS nas diferentes culturas que tem: olival, amendoal e vinha.

A MC Rabaçal & Aragão, com sede em Alfândega da Fé, Trás-os-Montes dedica-se à produção de olival (cerca de 100 hectares), de amendoal (cerca de 40 hectares) e vinha (cerca de 19 hectares, na região demarcada do Douro).

O regime de produção adotado para o olival e para o amendoal é de Agricultura em Modo de Produção Biológico e na Vinha em Modo de Proteção Integrada.

«Quando ouvimos falar do NUTRIMAIS quisemos conhecer a fábrica e os produtos que tinham. Verificámos que era aquilo que procurávamos: matéria orgânica feita à nossa medida, ou seja, produziam matéria orgânica para Agricultura Biológica (certificada pela Sativa) e produziam também para Agricultura em regime Prodi», começa por dizer Artur Aragão, gerente da empresa. Eram as soluções que o produtor procurava com aplicação válida em qualquer uma das suas explorações.

«Começámos por adquirir uma quantidade relativamente pequena para experimentar nas vinhas. Aí colocámos a matéria orgânica enterrada com um subsolador. Os resultados foram super satisfatórios, de tal forma que na nova plantação de 45 hectares de olival adquirimos cerca de 1.100 toneladas para espalhar nos solos. Nesta plantação, o NUTRUIMAIS vai ter duas funções: dar mais nutrientes ao solo e, como são solos com bastante barro, a matéria orgânica vai torná-los mais porosos e mais fáceis de trabalhar», explica.

Recorde-se que o NUTRIMAIS, comercializado pela Lipor, é um corretivo agrícola orgânico, 100% natural, proveniente da compostagem de matérias-primas separadas na origem. Sendo um corretivo agrícola orgânico, não um adubo químico, a sua aplicação regular aos solos agrícolas resulta na manutenção ou aumento da fertilidade natural desses mesmos solos. O NUTRIMAIS fornece uma gama alargada de nutrientes, dado ter na sua origem matérias-primas vegetais, libertando-os de forma natural ao longo do tempo e à medida que vai sendo decomposto pela flora microbiana do solo, retendo-os e evitando a sua lavagem para a toalha freática ou cursos de água.

Publireportagem publicada na Revista Frutas, Legumes e Flores nº 202, novembro 2019